Linha do tempo
Evolução da escrita de Pedro K. Calheiros (2015–2025)
I 2015–2016 | “O Amor em Quatro Versos” – Nasce o poeta
Obra de estreia: O Amor em Quatro Versos (2015)
Fase: Iniciação lírica e sentimental
É o começo… o lirismo nascendo da necessidade de sentir e guardar. Poemas de amor, simples e sinceros, inspirados por uma musa real.
- Amor romântico, puro.
- Versos curtos e musicais.
- Linguagem clara e juvenil.
- Musa concreta transformada em ideal.
II 2017–2019 | “Epifania Poética” – A consolidação
Obra: Epifania Poética (2017)
Fase: amadurecimento estético
O lirismo encontra forma. O amor vira experiência, perda e consciência do ofício.
- Poemas introspectivos.
- Imagens fortes e controle rítmico.
- Influência de clássicos e modernistas.
- Consciência de destino literário.
III 2021–2022 | “O cronista nasce” – Jornal do Commercio
Marco: convite para escrever crônicas
A poesia vira observação do mundo. A crônica surge leve, filosófica e afetiva.
- A crônica como extensão da poesia.
- Temas do cotidiano e da alma amazônica.
- Espiritualidade + realismo.
- Tom confessional e reflexivo.
IV 2023 | “Crônicas de um Poeta Crônico”
Obra: Crônicas de um Poeta Crônico (2023)
O poeta encontra o leitor. Mistura poesia, humor, ensaio e filosofia cotidiana.
- Lirismo + prosa.
- Afeto, memória, fé, cidade.
- Observação humana sem julgamento.
V 2025 | “A Dialética do Desejo” – Maturidade
Obra: A Dialética do Desejo (2025)
Equilíbrio entre cotidiano e filosofia. O desejo vira eixo da compreensão humana.
- Crônicas densas e refinadas.
- Humor, erotismo e metafísica.
- Linguagem madura, precisa e lúcida.