Linha do tempo

Evolução da escrita de Pedro K. Calheiros (2010–2025)

Prólogo 2010 | “Primeiro amor”: A semente

Primeiro poema: Primeiro amor (2010)
Fase: Descoberta inocente e espontânea da escrita

Primeiro contato com a palavra como forma de registrar sentimento. Poema curto, direto, nascido de um amor infantil e marcado por humor simples.

  • Sinceridade crua.
  • Humor espontâneo.
  • Primeiro tema amoroso.
  • Intuição de observar e transformar em verso.

I 2015–2016 | “O Amor em Quatro Versos” – Nasce o poeta

Obra de estreia: O Amor em Quatro Versos (2015)
Fase: Iniciação lírica e sentimental

É o começo… o lirismo nascendo da necessidade de sentir e guardar. Poemas de amor, simples e sinceros, inspirados por uma musa real.

  • Amor romântico, puro.
  • Versos curtos e musicais.
  • Linguagem clara e juvenil.
  • Musa concreta transformada em ideal.

II 2017–2019 | “Epifania Poética” – A consolidação

Obra: Epifania Poética (2017)
Fase: Amadurecimento estético

O lirismo encontra forma. O amor vira experiência, perda e consciência do ofício.

  • Poemas introspectivos.
  • Imagens fortes e controle rítmico.
  • Influência de clássicos e modernistas.
  • Consciência de destino literário.

III 2021–2022 | “O cronista nasce” – Jornal do Commercio

Marco: Convite para escrever crônicas

A poesia vira observação do mundo. A crônica surge leve, filosófica e afetiva.

  • A crônica como extensão da poesia.
  • Temas do cotidiano e da alma amazônica.
  • Espiritualidade + realismo.
  • Tom confessional e reflexivo.

IV 2023 | “Crônicas de um Poeta Crônico” - A estreia na prosa

Obra: Crônicas de um Poeta Crônico (2023)

O poeta encontra o leitor. Mistura poesia, humor, ensaio e filosofia cotidiana.

  • Lirismo + prosa.
  • Afeto, memória, fé, cidade.
  • Observação humana sem julgamento.

V 2025 | “A Dialética do Desejo” – Maturidade

Obra: A Dialética do Desejo (2025)

Equilíbrio entre cotidiano e filosofia. O desejo vira eixo da compreensão humana.

  • Crônicas densas e refinadas.
  • Humor, erotismo e metafísica.
  • Linguagem madura, precisa e lúcida.

VI O que alguns nomes da literatura têm a dizer

Comentários de escritores e figuras da cultura sobre a obra de Pedro K. Calheiros.

“Se todos os escritores, como Pedro K. Calheiros, começassem seu labor tão cedo, a literatura seria mais rica. E nós, os escritores temporãos, aprenderíamos mais.”
José Seráfico
“Quando talento e vocação se encontram, é inegável o excelente resultado e, no caso, quando encontram o jovem escritor Pedro K. Calheiros, torna-se ainda mais surpreendente e rara a atuação.”
Rui Machado
“É uma prosa leve, amigável, fina, inteligente e, ao mesmo tempo que é poética, é, também, curiosamente cheia de subterfúgios. O jovem escritor tem brilho e sabe os caminhos a seguir.”
Robério Braga