Poema
Desencanto
Quem há de saber
a magia efêmera do corpo?
Desfaz a névoa e se dissipa,
fugaz, tal como o sopro.
Terminada a louca euforia,
a lembrança dos teus seios a cantar;
nada me alegra tanto quanto a poesia
que hoje rima o adeus ao te deixar.